Category:Lisbon tram 222

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Português: O carro “aberto” 222 fez parte da série inicial de carros elétricos que entrou ao serviço em 1901. Acompanhou as sucessivas modificações que afetaram os carros desta série, como se segue:

Em 1932-1935 foi dotado de travões de ar comprimido e reconstruído (mantendo o mesmo número 222) com uma caixa standard, contando com quatro pares de ventiladores hemisféricos no tejadilho, com novas bandeiras (estando o número da carreira em caixa à parte sob a janela frontal de ambas as frentes), e, no interior, com duas filas de bancos individuais.

Entre 1948 e 1951 o “salva-vidas” grande foi substituído por um pequeno, de três ripas. Nos anos 60 as caixas de numerário foram eliminadas, passando o número da carreira para as bandeiras do tejadilho. Nos anos 80 foi automatizado (i.e., adaptado para uso com tripulante único, em vez de guarda-freio e cobrador); por esta altura foi, ou tinha já sido, alterado no seu interior, contando agora com duas filas de bancos duplos.

Circulou até 9 de julho de 1994, seguindo do Arco do Cego para Santo Amaro em agosto de 1995. A sua caixa standard foi utilizada na montagem do carro remodelado 559.

Como os restantes carros desta série, o 559 é unidirecional e conta no seu interior com bancos transversais duplos do lado esquerdo e individuais do lado direito. Foi equipado com o controlador n.º 1993/99508; entrou em fase de testes 23 de outubro de 1995 e começou a circular em 28 de novembro de 1995. Recebeu equipamento de comunicações rádio em 1996, e em 23 de maio de 1997 foi equipado com pantógrafo, a complementar a vara-trole.

Em abril de 2019 esteve envolvido numa colisão com um autocarro de turismo francês, na Rua da Conceição.[1]


Sem relação, houve também um carro 559 na série 552-571: Construído em 1931, tinha duas filas de bancos individuais. Como quase toda esta série, foi retirado em 1985.

Foi transformado para uso unidirecional no mesmo ano, recebendo o número 784. Como tal circulou até mais de meio da década de 1990, tendo sido abatido ao serviço e retirado para Santo Amaro.

Foi vendido em inícios de 1997 (entre 13 de janeiro e 24 de março) tendo estado no Museu das Aldeias, em Relva, Vila de Rei, junto com outros quatro elétricos ex-CCFL, até 2010.

A 14 de março de 2010 foi transportado por via rodoviária para Coimbra, onde foi integrado no interior do restaurante Rock Cafe[2] [3].

(fonte: Mário Vieira: Lisboa - Listagem de Eléctricos, 2014)

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