User:Frederico Rochaferreira

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Frederico Rochaferreira é um pensador brasileiro, natural de Teresópolis - Rio de Janeiro. Ainda muito jovem teve contato com as obras de Erich von Däniken e os clássicos gregos, que viriam a influenciar suas investigações históricas e filosóficas. Suas obras refletem duas preocupações distintas. A primeira, com a fragilidade da construção ética nas sociedades pouco desenvolvidas, onde afirma que o homem e o meio se retroalimentam ou na limitação ou no desenvolvimento, num ciclo que pode ser muito duradouro. A segunda de suas preocupações é a natureza de questões históricas, aquelas que se fixaram no imaginário dos homens, ora como verdadeiras, ora como nebulosas, mas que sempre pairaram como duvidosas. Em “A Razão Filosófica”, (Multifoco – RJ) Frederico Rochaferreira investiga as obras de alguns dos mais importantes pensadores de todos os tempos, para nos guiar através dos dilemas mais inquietantes da história. Nesta obra ele tira dos historiadores e dos filósofos o pensamento histórico e filosófico e os coloca no centro de nossa humanidade, como uma recompensa ao nosso mais profundo esforço para o entendimento. “A Ética dos Miseráveis”, (amazon Brasil) reflete as ações marginais dos homens contra o próprio homem numa estupidez sem fim. É um livro que levará o leitor a refletir profundamente as consequências trágicas da ausência de valores intelectuais, éticos, estéticos e morais no homem. Em "The Strange Art of Thinking", (amazon English Edition) Frederico Rochaferreira expõe com rara habilidade, reflexões e pensamentos acerca dos mais variados temas. No pequeno ensaio “Por que o Brasil não tem filósofos?”, que compõe a Antologia Portuguesa “ECLÉTICA”, (Edições Colibri – Lisboa) o autor expõe as razões da ausência de grandes pensadores no Brasil. Suas obras demonstrarem uma linha específica de pensamento que pode ser fixada entre o exame da razão prática e a metafísica, talvez por isso, o filósofo afirme que não está comprometido com nenhuma corrente filosófica, método ou ideologia, a não ser com as duas ordens de razão a que submete seus escritos. Assim, por submeter seus escritos somente aos caprichos da razão ou das razões, Frederico é considerado o filósofo da razão, raciocínio que fica claro quando diz; “a busca pelo conhecimento não deve se limitar somente às experiências práticas, como pretendia John Locke, deve ir além e avançar às experiências metafísicas. Desse modo, toda e qualquer busca, pelo conhecimento passa não só pela observação do mundo, mas também pela observação da mente”.