File:Planta da Vigia da Terra Chã e terreno anexo em S. Vicente, Carlos Roma Machado, 18 de agosto de 1892, Funchal - Image 121614.jpg

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Planta da Vigia da Terra Chã e terreno anexo em S. Vicente.

Tinta-da-china sobre papel, Funchal, Carlos Roma Machado de Faria e Maia, tenente de Engenharia (c. 1870-c. 1942), 18 de agosto de 1892.

Tombo da Vigia da Terra Chã e terreno anexo em S. Vicente, Arquivos do Museu Militar da Madeira, Funchal, ilha da Madeira.

Dadas as condições altamente alcantiladas de São Vicente, neste lugar nunca houve fortificação alguma, optando-se, no entanto, pela constituição e manutenção dum regimento de milícias veio a construir-se uma vigia dotada de terreno anexo para exercícios militares. Assim possuía o Ministério da Guerra uma faixa de terreno na Terra Chã, com uma área de 16 ares. A base deste terreno tinha sido a antiga vigia e este terreno era onde as “antigas vigias faziam exercício”, conforme consta no Tombo de 1893. Acrescentava-se então, que o terreno tinha sido “cultivado indevidamente pelos antecessores dos atuais possuidores, estando hoje na posse do alferes Eloy e dos herdeiros de Francisco Nunes”. Entretanto, ainda tinha havido “usurpação por parte de Pascoal Gonçalves”, de tal forma que só restava ao Ministério da Guerra uma pequena faixa de terreno. Era opinião das “pessoas idóneas” do lugar, que tudo pertencia ao Ministério da Guerra. O Tombo ainda acrescentava que a posição da vigia era muito importante para defesa próxima de São Vicente, não só por bater perfeitamente o calhau da praia, mas também para desalojar o inimigo da Vila, caso o desembarque se tivesse efetuado.
Carlos Roma Machado de Faria e Maia (c. 1870-c. 1942) foi oficial de Engenharia, tendo estado na Madeira entre 1894 e 1896, deixando vários trabalhos gráficos sobre as propriedades do Ministério da Guerra e uma proposta de reabilitação da fortaleza e palácio de São Lourenço em neomanuelino. Seguiu então para Moçambique, onde ficou alguns anos e, depois para Angola, tendo sido após regressar a Portugal Presidente e Secretário-Geral da Sociedade de Geografia de Lisboa e, em 1937, presidente da Secção de Geografia Física da mesma sociedade, vindo a tornar-se um dos escritores mais prolíferos da literatura ultramarina portuguesa.

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Source Arquipelagos (consultar ficha)
Author Carlos Roma Machado de Faria e Maia

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