File:David Mourão-Ferreira -Poet- (1927-1996) - Francisco Simões -Sculptor- (1946) (50130645807).jpg
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Parque dos Poetas, Oeiras, Portugal BIOGRAPHIES DAVID MOURÃO FERREIRA David de Jesus Mourão-Ferreira GCSE (Lisboa, 24 de fevereiro de 1927 — Lisboa, 16 de junho de 1996) foi um escritor e poeta português. Tem uma biblioteca com o seu nome em Lisboa no Parque das Nações. Filho de David Ferreira, secretário do diretor da Biblioteca Nacional, originário de Elvas, e de Teresa Mourão-Ferreira, originária de uma aldeia do Baixo Alentejo. Nasceu no extremo ocidental do bairro da Lapa, em Lisboa, numa casa onde viveu até aos 15 anos. Teve um irmão três anos mais novo, Jaime, afilhado de Jaime Cortesão. Frequentou o Colégio Moderno e licenciou-se em Filologia Românica, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em 1951. Tornou-se assistente da Faculdade de Letras em 1958. Entre 1963 e 1973 foi secretário-geral da Sociedade Portuguesa de Autores. Teve uma ativa colaboração em jornais e revistas, dos quais se destacam o Diário Popular. Foi também colaborador da revista Seara Nova, para além de ter sido um dos fundadores da revista literária Távola Redonda, que co-dirigiu (1950-1954), com António Manuel Couto Viana e Luís de Macedo. Foi precisamente através desta publicação que a atividade poética de David Mourão Ferreira começou a ganhar relevo, enquanto uma alternativa poética, de pendor lirista, à poesia social. Considerado um dos maiores poetas contemporâneos portugueses do Século XX, Ganhou notoriedade junto do grande público com os poemas de sua autoria cantados por Amália Rodrigues, como Sombra, Maria Lisboa, Anda o Sol na Minha Rua Nome de Rua, Fado Peniche e sobretudo Barco Negro, entre outros. Outros fados da sua autoria, como Escada sem corrimão ou Lembra-te sempre de mim, serão interpretados anos depois por Camané. Depois do 25 de Abril de 1974, seria diretor do jornal A Capital e diretor-adjunto do O Dia. No governo, desempenhou o cargo de Secretário de Estado da Cultura (de 1976 a Janeiro de 1978, e em 1979). Foi por ele assinado, em 1977, o despacho que criou a Companhia Nacional de Bailado. Foi autor de alguns programas de televisão de que se destacam "Imagens da Poesia Europeia", para a RTP. A 13 de Julho de 1981 foi condecorado com o grau de Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada. Em 1996, a 3 de Junho, foi elevado a Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada. No mesmo ano, 1996, recebeu o Prémio de Carreira da Sociedade Portuguesa de Autores. Do primeiro casamento, com Maria Eulália, sobrinha de Valentim de Carvalho, teve dois filhos, David João e Adelaide Constança, que lhe deram 11 netos e netas. Em 2005 é celebrado um protocolo entre a Universidade de Bari e o Instituto Camões, decidindo, como homenagem ao poeta, abrir naquela cidade o Centro Studi Lusofoni - Cátedra David Mourão-Ferreira que, dirigida pela Professora Fernanda Toriello e com a colaboração do professor Rui Costa, tem como objetivo o estudo da obra de David Mourão-Ferreira, assim como a divulgação da língua portuguesa e das culturas lusófonas. Promove também o Prémio Europa David Mourão-Ferreira. Em 2005 a Câmara Municipal de Lisboa homenageou o escritor dando o seu nome a uma avenida no Alto do Lumiar. SOURCE: <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/David_Mourão-Ferreira" rel="noreferrer nofollow">pt.wikipedia.org/wiki/David_Mourão-Ferreira</a>
Nasceu em Porto Brandão-Almada em 1946. Reside e trabalha em Sintra. Concluiu em 1965, o curso de artes decorativas da Escola António Arroio e em 1974 o Curso de Escultura da Academia de Música e Belas Artes da Madeira. Foi bolseiro da OCDE em várias cidades italianas e trabalhou no Louvre. Esteve ligado à educação das artes, como professor e depois assessor de vários ministros. Escultor, caracteriza-se por ter obras realizadas em íntima ligação com grandes escritores, como David Mourão-Ferreira. Tem exposto regularmente, individual e coletivamente em Portugal e no Estrangeiro. Tem executados meia centena de Monumentos e obras de Arte pública de que se destacam as presentes no PARQUE DOS POETAS. SOURCE: <a href="http://parquedospoetas.cm-oeiras.pt/?page_id=2796" rel="noreferrer nofollow">parquedospoetas.cm-oeiras.pt/?page_id=2796</a> |
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Source | David Mourão-Ferreira [Poet] (1927-1996) - Francisco Simões [Sculptor] (1946) |
Author | Pedro Ribeiro Simões from Lisboa, Portugal |
Camera location | 38° 42′ 04.84″ N, 9° 18′ 05.18″ W | View this and other nearby images on: OpenStreetMap | 38.701344; -9.301439 |
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This image was originally posted to Flickr by pedrosimoes7 at https://flickr.com/photos/46944516@N00/50130645807. It was reviewed on 17 October 2020 by FlickreviewR 2 and was confirmed to be licensed under the terms of the cc-by-2.0. |
17 October 2020
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Camera manufacturer | NIKON CORPORATION |
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Camera model | NIKON D2X |
Exposure time | 1/1,000 sec (0.001) |
F-number | f/16 |
ISO speed rating | 250 |
Date and time of data generation | 16:40, 20 May 2006 |
Lens focal length | 31 mm |
Horizontal resolution | 72 dpi |
Vertical resolution | 72 dpi |
Software used | QuickTime 7.1 |
File change date and time | 20:42, 20 May 2006 |
Exposure Program | Normal program |
Exif version | 2.2 |
Date and time of digitizing | 16:40, 20 May 2006 |
APEX exposure bias | 0 |
Maximum land aperture | 3 APEX (f/2.83) |
Metering mode | Spot |
Light source | Fine weather |
Flash | Flash did not fire |
Sensing method | One-chip color area sensor |